E se amanhã eu tiver esquecido quem sou?
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Número 4, o filme do desassossego
Nada é mais doloroso
do que sofrer pouco,
aos poucos.
Nada é pior do que o desassossego,
e nada mais verdadeiro.
A dor pequena ninguém perdoa;
por isso a gente corre sempre atrás de sofrer mais e mais
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